Foi isto que o patrão de Vitória notou na jovem no dia em que ela desapareceu: ‘estava… Ver mais

Gessimar Santos, dono do restaurante onde Vitória Regina trabalhava, revelou que a jovem não apresentou nenhum comportamento incomum nos dias que antecederam seu desaparecimento. Em entrevista, ele afirmou que a adolescente estava feliz e demonstrava dedicação ao serviço.
Vitória começou a trabalhar no restaurante quatro dias antes de desaparecer. Segundo o patrão, a jovem mantinha um bom relacionamento com os colegas e chegou a brincar e rir na cozinha na noite do sumiço.
Atitudes no dia do desaparecimento
, disse Gessimar, ressaltando que não notou qualquer sinal de preocupação ou medo por parte da funcionária. Na noite de 27 de fevereiro, Vitória encerrou seu expediente por volta das 21h55 e seguiu para o ponto de ônibus.
O patrão conta que, no dia seguinte, ao acordar, foi surpreendido com a notícia de seu desaparecimento. As investigações apontaram que a jovem foi perseguida por um Corolla antes de desaparecer.
No último sábado (8), a Polícia Civil prendeu Maicol Antônio Sales dos Santos, suspeito de envolvimento na morte de Vitória. A prisão ocorreu após a esposa do investigado prestar depoimento e fornecer informações que ajudaram a esclarecer sua participação no crime.
Vitória não parecia preocupada
Enquanto a polícia avança no caso, familiares e amigos de Vitória continuam buscando justiça.
A confirmação de que a jovem não demonstrava qualquer sinal de preocupação antes do desaparecimento reforça o mistério sobre o que realmente aconteceu naquela noite.
Carlos Alberto Souza, pai de Vitória Regina, revelou que teve uma breve conversa com a filha pouco antes de seu desaparecimento na noite de 27 de fevereiro. Em entrevista ao Domingo Espetacular, da Record, ele mostrou a última mensagem enviada à adolescente, na qual demonstrava preocupação com sua segurança.
, escreveu Carlos momentos antes da filha desaparecer em Cajamar, na Grande São Paulo. Segundo o relato do pai, Vitória respondeu que voltaria para casa depois do trabalho. No entanto, a jovem nunca chegou ao destino.
Investigação do caso Vitória
As investigações indicam que Vitória foi perseguida por um Corolla antes de sumir, e o dono do veículo, Maicol Antônio Sales dos Santos, foi preso no último sábado (8), suspeito de envolvimento no crime.
Ele passou por audiência de custódia e permaneceu detido sob prisão temporária.
A princípio, Carlos Alberto chegou a ser incluído na lista de suspeitos, sob a justificativa de que teria apresentado um comportamento estranho. Além disso, a polícia estranhou o fato de ele ter solicitado um terreno ao prefeito da cidade logo após a confirmação da morte da filha. No entanto, após novas análises, a Polícia Civil descartou qualquer envolvimento dele no caso.