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Quem são as vítimas do acidente com ônibus de romeiros que iam para Aparecida de Norte

Acidente aconteceu na madrugada desta sexta, dia 5 de julho.

Um trágico acidente envolvendo um ônibus na SP-127 em Itapetininga resultou na morte de 10 pessoas e deixou outras 43 feridas. O veículo, que transportava 54 passageiros, saiu da cidade de Itapeva com destino a Aparecida e colidiu contra um viaduto, levando a um desfecho fatal.

A identificação das vítimas traz um retrato doloroso das vidas interrompidas. Entre as vítimas fatais estão Moacir Ferreira de Moraes, de 73 anos, sua esposa Valdira De Souza Moraes, e seus filhos Gilmar de Jesus Moraes, de 48 anos, e Gilberto Moraes, de 42 anos. Também faleceram Vanessa Souza Moraes, esposa de Gilberto, e Tiago de Souza Moraes, filho do casal, com apenas seis anos.

Outras vítimas incluem José Carlos Bento e sua esposa Edna Carvalho da Silva Bento, além de Iolanda Maria de Oliveira e Jessiele Rodrigues Rosa, de 24 anos. Algumas vítimas ainda não foram identificadas até o momento.Vtimas da esquerda para a direita Moacir Gilmar Gilberto Valdira e Tiago Vanessa e Jessiele Foto Redes sociaisReproduo

O acidente ocorreu quando, segundo a Polícia Civil, o volante do ônibus travou, fazendo o veículo sair da pista e colidir com o viaduto. As investigações estão sendo conduzidas pelo 2º Distrito Policial de Itapetininga, e o resultado dos laudos periciais é aguardado para esclarecer a dinâmica do acidente.

Os corpos das vítimas foram levados ao Instituto Médico Legal (IML) de Sorocaba para exames necroscópicos. A empresa responsável pelo ônibus, a Onix Turismo, manifestou pesar pelo ocorrido e está prestando apoio aos afetados.

Sobreviventes relataram momentos de terror. Edna Proença, que estava no ônibus com suas netas, descreveu a situação como caótica e rápida, destacando a importância de cada segundo durante o acidente.

Outros sobreviventes permanecem sob observação médica, e a comunidade local lamenta profundamente a perda de seus entes queridos, especialmente Moacir, que organizava a excursão há 40 anos.

Essa tragédia ressalta a fragilidade da vida e a importância de medidas de segurança rigorosas em viagens de transporte coletivo.

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