BOMBA; juiz expõe o que mãe de Marília Mendonça fazia com o neto dentro de…Ver mais

Guarda de Leo: Justiça quebra o silêncio e revela conduta chocante de Dona Ruth
Na manhã desta quinta-feira, 03 de julho, o jornalista Gabriel Perline trouxe à tona novos desdobramentos sobre a batalha judicial entre o cantor Murilo Huff e Dona Ruth, mãe da saudosa Marília Mendonça, pela guarda do pequeno Leo.
Após meses de disputa nos tribunais, a Justiça decidiu que o menino passará a viver sob guarda unilateral do pai, Murilo.
De acordo com o conteúdo do processo, a decisão do juiz foi baseada em evidências contundentes de negligência e alienação parental praticadas por Dona Ruth.
O documento oficial aponta que a avó materna, até então responsável por Leo, não vinha cumprindo com os deveres mínimos exigidos de um guardião legal, especialmente diante da condição médica do garoto.
Leo é portador de diabetes tipo 1, uma doença crônica que requer atenção constante, controle rigoroso da alimentação e aplicação diária de insulina.
No entanto, segundo o juiz, foram apresentados áudios e mensagens trocadas entre babás contratadas por Dona Ruth que revelam falhas sérias no cuidado com a criança. As conversas demonstram que a avó ocultava informações médicas importantes do pai, deixava de repassar relatórios clínicos e até orientava funcionárias a esconder medicamentos e sintomas.
Uma das mensagens citadas no processo traz a seguinte ordem de Dona Ruth: e também: além de
Segundo o juiz responsável pelo caso, essas condutas quebram completamente o princípio da cooperação parental, além de violarem o dever de transparência e de corresponsabilidade exigido em casos de guarda compartilhada.
Ele destaca que esse comportamento compromete diretamente o bem-estar da criança e configura risco ao seu desenvolvimento.
A decisão judicial também ressalta a ocorrência de alienação parental, conforme descrito na Lei nº 12.318/2010. Essa prática consiste em interferências na formação emocional da criança com o intuito de enfraquecer o vínculo com o outro responsável.
O magistrado cita que a tentativa de construir no imaginário infantil a ideia de que o pai é ausente, irrelevante ou inadequado é altamente prejudicial e deixa marcas emocionais profundas e duradouras.
Com base nesses fatos, o juiz entendeu que Murilo Huff reúne as condições ideais para exercer a guarda de forma plena, zelando com responsabilidade pela saúde e desenvolvimento de Leo, livre das interferências prejudiciais que vinham sendo relatadas até então.
