Uma adolescente de apenas 16 anos faleceu após iniciar o uso de pílulas anticoncepcionais. A jovem, identificada como Layla Khan, morava no Reino Unido e teve a morte confirmada na quarta-feira, dia 13 de dezembro. A situação causou comoção nas redes sociais, especialmente entre amigos e familiares da garota.
Segundo informações, Layla era estudante e enfrentava intensas dores durante seu ciclo menstrual.
Por conta dos fortes desconfortos, ela foi aconselhada a começar a tomar anticoncepcionais, com o objetivo de aliviar os sintomas. A recomendação tinha como foco o bem-estar da adolescente, mas o desfecho foi trágico.
Após iniciar o uso dos comprimidos, Layla começou a apresentar sintomas preocupantes. Ela se queixava de fortes dores de cabeça, seguidas de episódios de náuseas e vômitos.
Em um momento crítico, a jovem passou mal e acabou desmaiando no banheiro. Familiares ouviram o barulho da queda e a encontraram desacordada no chão.
A adolescente foi rapidamente socorrida e levada a uma unidade de saúde, onde exames detectaram a presença de um coágulo no cérebro.
Apesar dos esforços médicos, Layla precisou passar por uma cirurgia de emergência, mas infelizmente não resistiu ao procedimento. A causa oficial da morte ainda não foi divulgada, mas já se sabe que anticoncepcionais podem aumentar o risco de coágulos sanguíneos.
A família de Layla está profundamente abalada com o ocorrido. Alicia Binns, prima da adolescente, publicou um texto nas redes lamentando a perda: “Não há palavras para descrever a dor que estou sentindo.
Nossa família está devastada. Primeiro foi a vovó, agora a Layla. E com o Natal se aproximando, a dor é ainda maior”.
Alicia também criou uma campanha no site GoFundMe para arrecadar recursos e ajudar com os custos relacionados à perda. A iniciativa tem recebido apoio de várias pessoas comovidas com a história da jovem. Jenna Braithwaite, tia de Layla, relembrou os últimos dias da sobrinha com tristeza: “No domingo, 10 de dezembro, ela estava muito doente e vomitava a cada trinta minutos”.
No dia seguinte, Layla foi levada ao hospital, mas, segundo a família, os médicos afirmaram que não havia necessidade de transferência para a emergência. Ela retornou para casa, mas teve outra crise e voltou à unidade de saúde, onde finalmente foi detectado o coágulo.
A operação foi realizada, mas Layla não resistiu.
