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Saiba os sintomas e como prevenir a hemorragia intracraniana, uma das doenças mais letais que acometeu Lula…. Ver mais

O diagnóstico de hemorragia intracraniana e a subsequente transferência de Luiz Inácio Lula da Silva de Brasília para São Paulo, realizada com extrema urgência, foram precedidos por sinais claros de que o presidente estava fora de seu padrão habitual de comportamento.

Auxiliares e autoridades que se reuniram com Lula na segunda-feira relataram que ele parecia indisposto, abatido e menos falante do que de costume, além de se queixar de uma dor de cabeça persistente.

Logo no primeiro compromisso do dia, uma reunião com 13 ministros para discutir novas regras de governança de estatais, marcada para as 9h mas iniciada com 40 minutos de atraso, a mudança no comportamento do presidente foi notada.

Normalmente enérgico e participativo, Lula estava calado e demonstrava cansaço. Apesar disso, ele ainda fez algumas ponderações ao final do encontro, que se estendeu até 12h19. Após a reunião, ele confidenciou a um auxiliar próximo que sentia dor de cabeça.

Na parte da tarde, durante um encontro com o ministro Paulo Pimenta, da Secom, o presidente aparentava sonolência, conforme relato posterior do próprio ministro.

Após almoçar no Palácio da Alvorada, Lula retornou ao Planalto às 14h40, ainda reclamando da dor de cabeça. Ministros passaram a insistir que ele fosse ao hospital realizar exames, mas ele resistiu à ideia.

Lula preferiu aguardar até a reunião agendada com os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, por volta das 17h.

A pauta do encontro era a flexibilização de emendas parlamentares, após a decisão do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), que ampliou as exigências para o repasse de verbas. Durante a conversa, Lula falou pouco, comportamento atípico para ele, que geralmente lidera as discussões.

Desta vez, a condução ficou principalmente a cargo do ministro da Casa Civil, Rui Costa.

Às 17h50, Lula pediu licença aos presentes, encerrando sua participação antes do habitual. Foi a partir desse momento que sua equipe intensificou os esforços para convencê-lo a buscar atendimento médico.

O diagnóstico de hemorragia intracraniana e a subsequente transferência de Luiz Inácio Lula da Silva de Brasília para São Paulo, realizada com extrema urgência, foram precedidos por sinais claros de que o presidente estava fora de seu padrão habitual de comportamento. Auxiliares e autoridades que se reuniram com Lula na segunda-feira relataram que ele parecia indisposto, abatido e menos falante do que de costume, além de se queixar de uma dor de cabeça persistente.

Logo no primeiro compromisso do dia, uma reunião com 13 ministros para discutir novas regras de governança de estatais, marcada para as 9h mas iniciada com 40 minutos de atraso, a mudança no comportamento do presidente foi notada. Normalmente enérgico e participativo, Lula estava calado e demonstrava cansaço.

Apesar disso, ele ainda fez algumas ponderações ao final do encontro, que se estendeu até 12h19. Após a reunião, ele confidenciou a um auxiliar próximo que sentia dor de cabeça.

Na parte da tarde, durante um encontro com o ministro Paulo Pimenta, da Secom, o presidente aparentava sonolência, conforme relato posterior do próprio ministro.

Após almoçar no Palácio da Alvorada, Lula retornou ao Planalto às 14h40, ainda reclamando da dor de cabeça. Ministros passaram a insistir que ele fosse ao hospital realizar exames, mas ele resistiu à ideia.

Lula preferiu aguardar até a reunião agendada com os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, por volta das 17h.

A pauta do encontro era a flexibilização de emendas parlamentares, após a decisão do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), que ampliou as exigências para o repasse de verbas. Durante a conversa, Lula falou pouco, comportamento atípico para ele, que geralmente lidera as discussões.

Desta vez, a condução ficou principalmente a cargo do ministro da Casa Civil, Rui Costa.

Às 17h50, Lula pediu licença aos presentes, encerrando sua participação antes do habitual. Foi a partir desse momento que sua equipe intensificou os esforços para convencê-lo a buscar atendimento médico.

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