As imagens chocaram a todos
Tasha Maile, mãe de três filhos e conhecida como a “Spiritual Tasha Mama” em seu canal no YouTube, aborda uma variedade de tópicos relacionados à maternidade, saúde da mulher e cuidados naturais com os filhos. Em seu mais recente vídeo, ela mergulha em um assunto que gerou intensos debates.
Nesse vídeo, Tasha compartilha uma visão que provocou grande polêmica: ela afirma que é possível amamentar seu filho de três meses enquanto mantém a intimidade com seu marido. Para Tasha, essas duas expressões de amor não são mutuamente exclusivas, e ela acredita que essa prática fortalece os laços familiares.
Surpreendentemente, ela revela que vem fazendo isso desde o nascimento de seu primeiro filho, e nunca percebeu impactos negativos na criança. Segundo Tasha, essa experiência enriquece a dinâmica familiar.
Tasha já havia tocado nesse tema em 2015, quando abordou a relação entre amamentação e intimidade. No entanto, seu retorno ao assunto é motivado pelo fato de que seu filho mais novo precisa estar constantemente perto dela, e manter a amamentação durante o ato íntimo se tornou uma solução para acalmar o bebê e manter a conexão. Ela enfatiza que seu objetivo é sempre o bem-estar de seus filhos e acredita que essa é uma prática normal e completamente natural.
No vídeo, Tasha também destaca a importância da maneira como a família encara o ato íntimo e a interpretação que dão a ele. Para ela, o ato de fazer amor é belo, pois é graças a ele que a vida é celebrada. Ela desafia os espectadores a questionarem suas próprias crenças e opiniões sobre o assunto, perguntando se estão pensando por si mesmos ou se estão apenas seguindo o que lhes foi dito.
A repercussão do vídeo de Tasha nas redes sociais foi ampla, com muitos internautas expressando críticas à sua abordagem. Alguns questionaram como alguém poderia manter o desejo enquanto amamenta um filho, enquanto outros consideraram o ato extremamente pessoal e inapropriado para ser compartilhado com os filhos presentes.
Entretanto, houve também defensores da abordagem de Tasha, elogiando sua perspectiva aberta e natural. Eles aplaudem a visão da mãe e argumentam que, tal como ela diz, é algo normal e natural, longe de ser considerado repugnante.
