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A cidade de Ilhéus, no litoral sul da Bahia, foi tomada por um clima de dor e perplexidade neste sábado, 16 de agosto, após a confirmação da morte de três professoras que estavam desaparecidas desde a tarde do dia anterior. A notícia abalou não apenas familiares e amigos das vítimas, mas também toda a comunidade local, acostumada a reconhecer nas três mulheres exemplos de dedicação à educação e à vida comunitária.

De acordo com a Polícia Civil, as vítimas foram identificadas como Alexandra Oliveira Suzart, Maria Helena Nascimento Bastos e sua filha, Mariana Bastos Silva. Os corpos das três foram localizados em uma área de mata de difícil acesso, na zona sul do município, depois de intensas buscas que mobilizaram familiares, vizinhos e autoridades locais.

As primeiras informações fornecidas pelos investigadores indicam que os corpos apresentavam múltiplas perfurações de arma branca, evidenciando que as professoras foram brutalmente assassinadas. A violência do crime reforça a gravidade do caso e despertou indignação em toda a cidade.

As últimas aparições das três mulheres antes do desaparecimento foram registradas na tarde de sexta-feira, 15 de agosto. Elas foram vistas caminhando juntas, acompanhadas por um cachorro, na Praia dos Milionários, um dos pontos turísticos mais conhecidos de Ilhéus. Quando não retornaram para casa, a família acionou as autoridades e deu início às buscas, que infelizmente terminaram da pior maneira possível.

Em meio ao cenário de tragédia, um único detalhe trouxe algum alívio para parentes e conhecidos: o cachorro que acompanhava as professoras foi encontrado vivo nas proximidades do local do crime. O animal foi resgatado e entregue à família, sendo o único sobrevivente da fatídica caminhada.

A descoberta dos corpos mobilizou imediatamente equipes da Polícia Civil e do Departamento de Polícia Técnica (DPT), que iniciaram os trabalhos de perícia para reunir indícios que possam esclarecer a autoria e a motivação do crime. O caso foi registrado oficialmente como homicídio múltiplo, e linhas de investigação já estão sendo apuradas.

Enquanto o trabalho policial avança, a comoção social cresce. Nas redes sociais, mensagens de luto e pedidos de justiça se multiplicam, com colegas de profissão, alunos e cidadãos de Ilhéus expressando indignação e cobrando respostas rápidas das autoridades. As três vítimas eram conhecidas não apenas pelo papel como educadoras, mas também pelo envolvimento em atividades culturais e sociais que beneficiavam a comunidade.

O crime, de tamanha brutalidade, levanta questionamentos sobre a segurança da região e expõe a vulnerabilidade até mesmo em locais considerados turísticos e movimentados. A tragédia ganhou repercussão estadual, atraindo a atenção de veículos de imprensa e autoridades ligadas à educação e à segurança pública.

Neste momento, a polícia concentra esforços para identificar e prender os responsáveis, ao mesmo tempo em que a cidade tenta lidar com a dor da perda. O luto coletivo reflete o impacto devastador da morte de três mulheres que dedicaram suas vidas à formação de gerações e que agora se tornam símbolo de um clamor por justiça.

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