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Pai tira a vida do filho de 13 anos para não pagar pensão de apenas t…Ver mais

O assassinato de um menino de apenas 13 anos, cometido pelo próprio pai, gerou forte comoção e revolta não apenas entre familiares, mas também em toda a comunidade que acompanhou o desdobramento do caso. O episódio, que começou como um desaparecimento aparentemente comum, terminou revelando um crime brutal e chocante.

No início, quando a família comunicou o desaparecimento da criança, a esperança era de que ele pudesse ser encontrado com vida. Ninguém cogitava que o desfecho seria tão trágico. Durante dias, parentes, amigos e vizinhos mobilizaram-se em buscas, compartilhando informações e prestando solidariedade.

A expectativa, no entanto, transformou-se em dor irreparável quando o corpo do garoto foi localizado enterrado na areia de uma praia.

Logo após a descoberta, as investigações apontaram o pai da vítima, identificado como Robson, como principal suspeito. Em um primeiro momento, ele negou envolvimento, apresentando versões inconsistentes sobre o desaparecimento.

Robson chegou a publicar uma imagem de luto em uma rede social, atitude que, posteriormente, seria vista como tentativa de desviar as suspeitas.

Segundo a polícia, as contradições surgiram já nos primeiros depoimentos. O homem afirmou que havia deixado o filho na escola, mas as informações não correspondiam à realidade.

Em outra versão, disse que o menino teria morrido afogado no mar e, tomado pelo desespero, decidiu enterrá-lo na areia para evitar ser responsabilizado. Entretanto, os investigadores destacaram que nenhum de seus relatos se sustentava diante das provas reunidas.

Com o avanço das apurações e diante de evidências consideradas conclusivas, Robson acabou confessando o crime.

A defesa alegou que a morte teria sido acidental, embora os indícios levantados pela investigação apontem para uma ação deliberada.

Entre as possíveis motivações para o homicídio, a polícia trabalha com a hipótese de que a disputa judicial relacionada ao pagamento de pensão alimentícia tenha influenciado o crime.

O valor, de R$ 280,00 mensais, teria sido determinado pela Justiça para auxiliar nas despesas do adolescente. Essa linha de investigação gerou ainda mais indignação, já que a quantia considerada baixa não justificaria de forma alguma a violência cometida.

O caso ganhou ampla repercussão nas redes sociais, onde milhares de usuários manifestaram repúdio à atitude do pai.

Além das críticas, também se multiplicaram mensagens de apoio e solidariedade à mãe e demais familiares da vítima, que agora enfrentam um luto irreparável. Muitos internautas ressaltaram a necessidade de justiça rápida e exemplar, reforçando que crimes contra crianças não podem ser relativizados.

Autoridades locais destacaram que o episódio evidencia, mais uma vez, a urgência de políticas públicas que garantam maior proteção a menores em contextos de vulnerabilidade. A confiança que uma criança deposita nos pais deveria ser sinônimo de segurança, mas, nesse caso, transformou-se em tragédia.

Enquanto o processo judicial segue em andamento, a memória do menino permanece viva entre aqueles que o conheceram. A dor da perda é acompanhada pela esperança de que a justiça seja cumprida e de que casos semelhantes possam ser prevenidos no futuro.

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