Em escola ϻeƞiƞo de 9 aƞɒs fica com lápis ⋲ƞfiadɒ na cabeça após ƅriǥɑr com o p…ver mais

Um menino de apenas 9 anos precisou ser levado ao hospital após sofrer uma agressão dentro da própria sala de aula. O caso ocorreu em Praia Grande, município localizado no Litoral de São Paulo, e gerou revolta entre familiares e preocupação em toda a comunidade escolar.
A vítima, identificada como Kaue, estuda na Escola Municipal Mahatma Gandhi. O episódio aconteceu na última terça-feira, dia 19 de agosto, quando um colega de classe partiu para a violência física mesmo com a presença de um professor na sala. De acordo com os relatos, o agressor não se intimidou com a autoridade do educador, insistindo nas provocações até chegar a uma agressão grave.
Karoline Sthefani Martins Nascimento, mãe de Kaue, relatou detalhes em entrevista ao portal . Segundo ela, o filho já vinha enfrentando problemas com o mesmo colega antes da ocorrência mais séria. Em uma situação anterior, o menino agressor teria rasgado uma folha em que Kaue fazia um desenho, gerando atritos entre os dois.
Na terça-feira, os desentendimentos recomeçaram. Enquanto tentava se defender, Kaue esbarrou no lápis do colega, o que aumentou ainda mais a irritação do agressor. “Não machucou, mas o menino ficou muito bravo e agrediu meu filho com socos no rosto”, relatou Karoline. O professor interveio e registrou a situação, mas, pouco depois, quando Kaue se preparava para deixar a sala, foi surpreendido novamente: o agressor cravou um lápis em sua cabeça.
Diante do ocorrido, a escola acionou a ambulância para socorrer a criança. No entanto, a mãe afirmou que não foi avisada de imediato pela instituição. “A escola chamou a ambulância, mas não me comunicou, não me ligou, não me avisou. Só descobri quando cheguei para buscar meu filho.
E no dia seguinte também não entraram em contato. Eu mesma fui até lá conversar com a diretora”, criticou Karoline.
Kaue foi atendido por médicos, que removeram o lápis. Ainda assim, existe a possibilidade de que a ponta do objeto tenha permanecido alojada na cabeça do garoto, o que poderá exigir a realização de um procedimento cirúrgico.
Segundo a mãe, até os próprios profissionais de saúde ficaram surpresos com a gravidade e a natureza incomum do caso.
Outro detalhe relatado por Karoline chamou a atenção: a mãe do agressor seria lutadora de artes marciais, conforme informado pela direção da escola. Para Karoline, isso reforça a necessidade de medidas urgentes para garantir a segurança dos alunos e prevenir novos episódios de violência.
Após o atendimento médico, a família registrou um boletim de ocorrência. Entretanto, Karoline foi informada que o agressor havia sido transferido de instituição de ensino, decisão que, segundo ela, não resolve o problema de forma adequada nem oferece a devida responsabilização.
Enquanto Kaue se recupera, a mãe segue exigindo respostas e providências tanto da escola quanto das autoridades competentes.
O episódio acendeu o debate sobre segurança nas salas de aula e o dever das instituições em proteger as crianças de situações de risco físico e emocional.
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