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Buscas por Sarah desaparecida terminam de forma cruεI, ela era filha do Da…Ver mais

A Polícia Civil de São Paulo confirmou nesta sexta-feira (15) a prisão do homem que confessou ter assassinado Sarah Picolotto dos Santos Grego, jovem de 21 anos, moradora de Jundiaí, que estava desaparecida desde o último sábado (9) em Ubatuba, no litoral norte paulista.

O caso, que já mobilizava familiares, amigos e autoridades, teve um desfecho trágico que deixou a população em choque.

A captura do suspeito foi realizada por agentes do Setor de Investigações Gerais (SIG) de Ubatuba. O homem apresentou-se voluntariamente às autoridades e admitiu sua responsabilidade no crime.

Além disso, indicou o local onde havia escondido o corpo de Sarah, encontrado em uma área de mata, sob a vegetação, sem roupas. A cena confirmou a brutalidade do ocorrido e reforçou a gravidade da confissão.

De acordo com as investigações, Sarah havia viajado ao litoral para se hospedar na casa de um amigo que conhecera pela internet.

Durante a estadia, a jovem participou de uma festa, ocasião em que teria se aproximado do acusado. Segundo o depoimento dele, ambos se deslocaram posteriormente até sua residência, onde mantiveram relações sexuais, que, segundo a versão apresentada, teriam ocorrido de forma consensual.

No entanto, o homem afirmou que, durante a interação, Sarah teria feito um comentário que o desagradou profundamente. Esse detalhe, porém, não foi especificado pelo suspeito às autoridades. Em sua versão, tal comentário teria sido o estopim que o levou a enforcar a vítima até a morte.

A falta de clareza sobre o suposto motivo gera ainda mais revolta e indignação entre familiares e amigos.

Após o crime, o acusado arrastou o corpo da jovem até uma região de mata próxima e abandonou seus pertences em um rio, numa tentativa de dificultar a localização. A frieza do ato chocou ainda mais os investigadores.

A confissão ocorreu dias depois, quando o suspeito compartilhou o ocorrido com um amigo. Este, ao tomar conhecimento do crime, teria convencido o homem a se apresentar às autoridades e assumir sua responsabilidade. Essa iniciativa foi fundamental para que a Polícia Civil localizasse o corpo e desse continuidade às investigações.

O desaparecimento de Sarah havia mobilizado intensamente familiares e amigos desde o dia 9. Nas redes sociais, diversos apelos por informações circulavam, enquanto equipes policiais realizavam buscas na região. A angústia cresceu após ela deixar de responder mensagens e perder completamente o contato com conhecidos.

A confirmação de sua morte encerrou uma semana de apreensão, substituída agora pela dor da perda irreparável.

As autoridades destacaram que, a partir da confissão e da localização do corpo, o foco passa a ser a formalização das provas e a responsabilização judicial do acusado. A expectativa é de que novas diligências e oitivas contribuam para esclarecer todas as circunstâncias que envolveram o crime.

O caso repercute fortemente tanto em Jundiaí, cidade natal da jovem, quanto em Ubatuba, onde ela foi vista pela última vez. A morte de Sarah Picolotto, em condições tão violentas, acende o alerta sobre a vulnerabilidade de mulheres e gera um clamor social por justiça.

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