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Gil Romero revela o porque de ter arrancado o bebê de barriga de grávida, e deixa todos em CHOQUE ao dizer que… Ver mais

A Delegada Débora Barreiros, responsável pela Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros, divulgou que, após a prisão de Gil, surgiu um embate de relatos entre ele e José Nilson, também conhecido como “Nego”. Ambos são suspeitos de estar ligados ao assassinato de Débora.

Conforme o depoimento de Gil, ele convidou Débora para o galpão frequentado por ele e Nego, sob o pretexto de discutir assuntos financeiros. Ele alega que a vítima estava ultrapassando limites. Durante esse encontro, Gil afirmou ter oferecido R$ 500 a Débora, além de cobrir os custos dos exames para o bebê. No entanto, considerou essa oferta excessiva.

No dia do crime, diante da pressão de Débora para que assumisse a responsabilidade paterna, uma discussão se desenrolou, culminando em um ataque físico de Gil contra Débora, que resultou em sua perda de consciência.

Nesse momento, Gil questionou “Nego” sobre sua disposição em ajudá-lo a matar Débora. Com a confirmação de seu cúmplice, Gil inicialmente tentou estrangular a vítima com um fio, mas hesitou. Foi então que “Nego” o instou a prosseguir com o ato iniciado.

A polícia esclareceu os detalhes do assassinato, revelando que ambos os suspeitos estrangularam Débora e, posteriormente, queimaram seu corpo em um tonel. A Delegada observou que as acusações cruzadas entre Gil e Nego sobre quem provocou o incêndio não diminuem a responsabilidade de ambos pelo crime.

Após o assassinato, Gil tentou retomar suas atividades cotidianas, porém, percebendo que a descoberta do corpo de Débora poderia revelar a verdade sobre a paternidade do bebê, ele se viu como o principal suspeito. Com essa preocupação, ele tomou medidas para encobrir o crime.

Gil adquiriu uma faca de pão de seu local de trabalho, bem como estopa e barras de ferro, e retornou ao local do assassinato. Lá, ele envolveu o corpo do bebê de Débora em estopa e barras de ferro antes de descartá-lo no rio, na região do Porto do Ceasa.

A Delegada Débora Barreiros enfatizou que a detenção de Gil e Nego não encerrou as investigações, destacando a importância de se esclarecer todos os aspectos desse caso complexo.

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